16 de ago. de 2009

Os males de Harry Potter


Uma das coisas que me atraia nos filmes de Harry Potter era o entusiasmo em ver a releitura que cada diretor fazia dos livros. E esse último, diga-se de passagem, deixou a desejar, não pela produção e efeitos, porém pelo roteiro do livro, a sequência e o desenrolar da vida das personagens que é tosca e fútil e não é porque são adolescentes. Talvez esteja havendo uma falta de argumentação, onde a narrativa vai ficando cada vez mais fraca a cada nova história. E diante disso algumas histórias podem ser consideradas bem mais interessantes, como a primeira, Harry Potter e a Pedra Filosofal, onde as mágicas que escondem a pedra são envolventes e instigantes. E o segundo, Harry Poder e a Câmara Secreta, neste a Menina Muda tem de um relevante destaque. A mesma menina muda, só que mais divertida e audaciosa, reaparecerá em episódio quatro, Harry Potter e o Cálice de Fogo, uma aventura aonde o bruxinho encara uma difícil competição, o torneio Tribuxo, mas antes disso ele e seus amigos vivem a euforia de um jogo em um torneio mundial como uma copa do mundo de futebol. Com uma auspiciosa direção de Mike Newell, o filme dá início a uma nova fase de efeitos especiais da saga cinematográfica de Harry.

Chris Columbus dirigiu os dois primeiros filmes "Harry Potter", Alfonso Cuarón, o terceiro e Mike Newell o quarto, antes de Yates assumir as rédeas dos quatro filmes finais.




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